Nova York
Ir para página inicial
Estátua da Liberdade, Nova York

Nova Iorque ou Nova York  é a cidade mais povoada do Estado de Nova Iorque, dos Estados Unidos da América e a segunda maior aglomeração urbana do continente. É o centro da área metropolitana de Nova Iorque, a qual está entre as áreas urbanas mais populosas do mundo. Nova Iorque é considerada uma cidade global, dada a influência exercida por ela sobre o comércio mundial, finanças, cultura, moda e entretenimento. Além do mais, nela se localiza a sede da Organização das Nações Unidas e é também um importante centro de negócios internacionais. A cidade é muitas vezes referida como New York City ou City of New York, para diferenciá-la do Estado de Nova Iorque, do qual faz parte.


Localizada em um grande porto natural na costa atlântica do nordeste dos Estados Unidos, a cidade é composta por cinco distritos: Bronx, Brooklyn, Manhattan, Queens e Staten Island.


Muitos distritos e pontos turísticos da cidade tornaram-se conhecidos mundialmente. A Estátua da Liberdade recebeu milhões de imigrantes que vieram para o país no final do século XIX e início do século XX. Times Square, iconizado como "A Encruzilhada do Mundo", é o centro iluminado da zona dos teatros da Broadway, um dos mais movimentados cruzamentos de pedestres do mundo, e um importante centro da indústria de entretenimento. Wall Street, em Manhattan, é um dominante centro financeiro global desde a Segunda Guerra Mundial e é o lar da Bolsa de Valores de Nova Iorque. O bairro Chinatown, em Manhattan, atrai multidões de turistas para suas calçadas movimentadas e estabelecimentos de varejo. Nova Iorque também é o lar de alguns dos arranha-céus mais altos do mundo, incluindo o Empire State Building e as extintas torres gêmeas do World Trade Center.


A cidade é muitas vezes referida como "a cidade que nunca dorme", enquanto outros apelidos incluem "Capital do Mundo", "Gotham" e "Big Apple".

A metrópole americana por excelência, gigante em todos os seus atrativos

É bom que se saiba logo: Nova York, ou Big Apple (Grande Maçã), como é conhecida, é uma cidade impossível de ser inteiramente desvendada em apenas uma viagem. Por mais tempo que você tenha. É um daqueles lugares em que se pode ter um fim de semana prolongado absolutamente intenso, ou passar um mês e, ainda depois de tudo,  deixar a cidade com a sensação de que vale a pena voltar para aproveitar mais. Assim, saber o que se quer e perseguir os objetivos com foco é uma primeira dica importante para quem vai à cidade.


Visita ao Central Park. Inaugurado em 1876, hoje ele tem 46 mil árvores, alamedas, quiosques, playgrounds e até um charmoso zoológico em seus 3,4 milhões de m2 de área – o dobro do tamanho do Parque do Ibirapuera, de São Paulo.


Essa enorme área verde é um ótimo lugar para a primeira aclimatação após a viagem. Chegue até ele descendo a 5a Avenida e, por qualquer lado que você saia, estará outra vez defronte à agitação de Manhattan. O Central Park divide os lados East (Leste) e West (Oeste) da cidade. Um bom endereço para o almoço, dentro do parque, é o Tavern On The Green, restaurante tradicional, charmoso e com preços bastante razoáveis. No lado Oeste, na esquina do parque com a rua 72, está a praça Strawberry Fields, na qual os fãs deixam suas homenagens a John Lennon, que vivia ali em frente, no Dakota Apartments. Se estiver com crianças, vá também ao Central Park Zoo, onde os macaquinhos são a principal atração. Tomar uma das carruagens puxadas a cavalo que circulam por dentro do parque não tem contra-indicações para os casais, bem ao contrário, é paixão que aumenta.

Pontos turísticos

Na mesma caminhada, vale a pena chegar ao Metropolitan Museum, do lado Leste, entre as ruas 79 e 84. O preço sugerido para o ingresso, a título de colaboração com a manutenção, é de US$ 15 por pessoa. Você só paga se quiser, claro, mas o bom senso recomenda pagar. O Metropolitan – com suas salas que alternam iluminação natural com um escuro absoluto, no qual jardins de inverno se sucedem a espaços intimistas – tem, além do seu belo acervo permanente e fantásticas exposições temporárias, uma das melhores coleções de arte egípcia do planeta. Não faltam múmias e longas cartas escritas com hieróglifos sobre papiros.


Poucos metros adiante, do outro lado da 5a Avenida, fica o Guggenheim Museum. Não entre com tanta pressa. Observe, de fora, o prédio todo branco, obra do lendário Frank Lloyd Wright, o mais badalado dos arquitetos americanos do século passado. A visita ao museu começa pela parte de cima, aonde se chega de elevador. A partir daí, vai descendo as rampas curvas enquanto aprecia o acervo de arte moderna. Bem ao lado, a National Academy of Design vale a visita para uma atualização com o que há de mais moderno em objetos e peças de decoração.


Por falar em museus, ajuste seu tempo para ir a pelo menos mais dois. No lado do oeste do Central Park, defronte à rua 79, está o American Museum of Natural History. Ele conta a história da evolução da vida na Terra, reunindo, em ambientes diferentes, relíquias que vão dos esqueletos de dinossauros a equipamentos utilizados pelos EUA para a chegada à Lua e, também, a Marte. Numa das salas de projeção, no melhor estilo planetário, um filme narrado por Tom Hanks conta o Big Bang, a formação do universo.


Outro museu imperdível é o MoMA – Museum of Modern Art. Afinal, não é sempre que se tem a oportunidade de admirar telas como The Water Lilies, uma trilogia de cerca 12 m de extensão do impressionista francês Claude Monet, de 1920. O acervo de arte do século 20 conta ainda com Picasso, Miró e muitos outros. Situado na rua 53, do lado Oeste, foi reinaugurado na virada do ano, após uma reforma milionária.


Na ponta da ilha de Manhattan, próximo ao centro financeiro nas adjacências de Wall Street, a majestosa Estátua da Liberdade foi erguida sobre uma ilhota chamada Ellis. Esverdeada, com a tocha dourada erguida na mão direita, sua visão causa arrepios até nos mais céticos. Chega-se até ela exclusivamente de barco e o melhor a fazer é tomar o Circle Line no terminal da rua 42 com a 12. Na volta, antes de pisar outra vez em Manhattan, o barco fará uma parada em outra ilhota, na qual foi erguido o Museu do Imigrante. Seja qual for a origem do seu sobrenome, confirme se algum parente não pisou ali antes, bem antes de você. É que o museu reúne um memorial das famílias que chegaram aos Estados Unidos na virada dos séculos 19 para 20. Os descendentes de italianos, espanhóis e judeus têm maiores chances de encontrar seu sobrenome gravado ali.


Para passeios durante o dia, o quadrilátero mais badalado de Nova York fica entre as ruas 48 e 54, de um lado, e a 5a e a Madison Avenues, de outro. Neste espaço estão o Rockefeller Center, com seu rinque de patinação no gelo aberto o ano todo. Redes de TV costumam promover ali shows com transmissões ao vivo. A poucos passos fica a Catedral de St. Patrick, a maior da cidade. Nos arredores, aquelas lojas que todo mundo adora – e que você vai poder conferir na reportagem da página 88 desta edição.


Se seu plano é visitar a cidade nos próximos dias, saiba que em abril começa a temporada do esporte nacional dos americanos – o basebol. Nova York tem paixão pelos Mets e, sobretudo, pelos Yankees. A compra de ingressos pode ser feita pelo pelo telefone (718) 293 43 00 ou direto no Yankee Stadium. Por falar em ingressos, na Times Square – talvez a confluência de ruas mais famosa do planeta, da Broadway com a 5a. Avenida – é possível adquirir bilhetes para todos os museus e, sobretudo, para os espetáculos que ocupam os 40 teatros enfileirados na região. Há peças para todos os públicos, com destaque para os grandes (e famosos) musicais.


É fácil perceber que a capacidade da cidade atrair o turista é inesgotável. Para uma visão geral, suba ao Empire State Building. Sempre há filas, que podem durar mais de uma hora, mas a vista vale cada minuto empregado. Para programas, digamos, mais diferenciados, vá a Conney Island, onde há um parque de diversões dos anos 50, cenários de vários filmes daquele período, ou ao Zoológico do Bronx, que por ficar num bairro mais distante – apesar de dentro da ilha de Manhattan – é pouco conhecido dos brasileiros. Por falar em bairros, não esqueça de visitá-los.

Por que visitar Nova York

Quem nunca desejou estar em Nova York?


Não existe lugar melhor para realizar todos os desejos. Dentre seus pontos turísticos destacam-se  Central Park, Soho,  Madison Avenue, bairros como East Village,  Chelsea,  Upper East Side, Chinatown, Se você ainda não se convenceu, lembre-se: o Metropolitan está aqui, os corais gospel do Harlem também, assim como o charme art déco dos arranha-céus Chrysler e Empire State, o olhar protetor da Estátua da Liberdade, o melhor museu de arte moderna do mundo e os musicais da Broadway.



Fonte:

viajeaqui.abril.com.br